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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Balanço da Era Lula no Globo: Olho torto entorta a vista

Retirado do Blog do Planalto.

"Quem leu ou vier a ler o caderno especial do jornal O Globo sobre a Era Lula não terá dúvida: a direção do jornal, seus editores e analistas estão entre os 3% a 4% de brasileiros que consideram o Governo Lula ruim ou péssimo.

Para eles, a aprovação de mais de 80% alcançada pelo presidente Lula e seu governo ao final de oito anos de mandato é um mistério. Talvez uma ilusão ou uma hipnose coletiva, que estaria impedindo o povo de enxergar a realidade. Para O Globo e seus analistas, o Brasil avançou muito pouco na Era Lula e os poucos avanços teriam sido apesar do governo e não por causa de suas ações.

Como disse o presidente Lula no dia em que registrou em cartório o seu legado, a imprensa não tem interesse nas ações construtivas do governo, ela prefere focalizar as destrutivas. Cabe ao próprio governo fazer chegar à sociedade o contraponto.

Por isso, o Blog do Planalto consolida aqui as contestações feitas pelo governo ao balanço da Era Lula publicado pelo Globo no último domingo. Os textos tiveram a colaboração dos ministros Celso Amorim, das Relações Exteriores, Luiz Paulo Barreto, da Justiça, José Gomes Temporão, da Saúde, Fernando Haddad, da Educação, e Paulo Passos, dos Transportes, da Subchefe de Acompanhamento e Monitoramento da Casa Civil e futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e do secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, Maurício Muniz da Casa Civil, Marcia Quadrado do Ministério do Desenvolvimento Agrario, e Yuri Rafael Della Giustina, Ministério das Cidades.

A edição final é da chefe do Gabinete Adjunto de Informações em Apoio à Decisão do Gabinete Pessoal do Presidente, Maya Takagi.

Aqui está o ponto de vista do governo que O Globo se recusa a considerar e transmitir aos seus leitores. São os avanços reais do Brasil na Era Lula. Um Brasil que avançou muito, mas precisa avançar mais. Um Brasil que continuará avançando com a presidenta Dilma, que a maioria do País elegeu para continuar a era de transformações e de desenvolvimento com justiça social e altivez, iniciada por Lula.

- Introdução: Resolvendo problemas seculares

- O eixo da mudança: a inclusão social é o motor do crescimento

- Entrando no trilho do conhecimento: da creche ao doutorado

- O paciente precisa melhorar, mas já respira sem aparelhos

- A liberação de recursos destravou e o Brasil voltou a ter obras de saneamento

- Mais crédito e mais famílias assentadas do que todos os outros governos juntos

- Porta de saída da miséria e de entrada na cidadania

- O caminho da paz, com justiça e cidadania

- Destravando as engrenagens do crescimento

- Reduzindo o custo Brasil

- Ninguém respeita quem não se respeita

- Recuperando a capacidade de orientar o desenvolvimento e servir a toda população

- Transportando gente e tecnologia na velocidade do futuro"

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Etnocentrismo na bandeja do McDonald's?



De vez em quando eu ataco minha saúde comendo na famosa lanchonete internacional.

Todos conhecem aqueles papéis que vem na bandeja. De vez em quando tem um tema engraçadinho que merece maior atenção.

O último que me prendeu foi um que tem a frase "meu amigo" em 32 idiomas. A ideia parece bem legal, mas como sempre há um porém. Dos 32 idiomas temos 21 europeus, 8 asiáticos, um das américas, um africano e um polinésio.

A supremacia europeia já era esperada, mas acho que não tanto. Sem falar na relevância de alguns dos citados. Acredito que iídiche, catalão, irlandês e albanês não estão entre os mais relevantes.

O idioma polinésio é o havaiano, qe tem como única relevância ser de um estado dos EUA.

Nas américas consta o tupi-guarani, que não um idimoa em si, mas uma família de idiomas. Mas interessante seria citar o guarani, idioma oficial no paraguai. Ou o quéchua, muito relevante no Peru e na Bolívia. Línguas oficiais em seus países, com milhões de falantes.

Mas a pior parte mesmo fica na África. Só citaram o africâner! Na mesma África do Sul faria mais sentido e seria politicamente mais correto citar o zulu ou xhosa. Mas acharam melhor ensinar às crianças idioma que representa a parte mais triste da história do país.

Churrasco de turma de Escola


Ontem fui num churrasco da minha turma da escola. Nos formamos em 1999. Faz muito tempo.

Fui para lá com medo de não reconhece a maioria das pessoas. Eu sempre fico com a ideia de que todos sabem quem eu sou e eu não lembro de muitos.

Mas, chegando lá, foi tudo mais tranquilo. Reconheci quase todos.Apenas um ou outro que demorei mais saber quem era. Ainda não foi dessa vez que precisamos de crachás...

Mas os pontos que considerei mais interessantes de se relatar:

- os homens, na maioria, mudaram menos e foram ao evento como se fosse à esquina. Bermuda e camiseta;

- as mulheres superproduzidas. Precisam parecer que estão bem;

- pessoas com as quais nunca tive maior contato em momento amigos de infância;

- o mundo é um ovo. O marido de uma colega é ex-namorado de uma grande amiga. O namorado de outra tem vários amigos em comum;

- Por último. A galera da cerveja continua a mesma.